"[. . .] não era nada menos que o Amazonas, que cantava nas suas obras, que tive a felicidade de tanto admirar, em Nova York, em 1943. Cantava com todas as suas vozes imemoriais a paixão do homem, do nascimento até a morte, tal como souberam condensá-la em símbolos mais envolventes que todos os outros [. . .] Maria soube captar, como ninguém, na fonte primitiva, de onde ela emana, asas e flores, sem nada dever à escultura do passado ou do presente [. . .]"
Assim falava fascinado André Breton das obras de Maria Martins, para uma exposição da escultora brasileira em Nova York.
Entretanto. 1944. Bronze
1 comentário:
Belíssimo...
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